Novidade!
Visita da Secretária de Estado de Educação de Minas Gerais à mostra das escolas estaduais na SRE-Caxambu
Educação é Tudo de Bom!
Equipe Pedagógica da Superintendência Regional de Ensino de Caxambu.

Objetivo deste Blog
“Ninguém ensina ninguém. Tampouco ninguém aprende sozinho. Os homens aprendem em comunhão. Mediatizados pelo mundo.” (Paulo Freire)
Portanto, o objetivo da criação deste blog é para viabilizar a troca de experiências educacionais entre os educadores das escolas jurisdicionadas à SRE-Caxambu e com o mundo.
Afinal, educação é tudo de bom!
sexta-feira, 17 de agosto de 2012
terça-feira, 15 de novembro de 2011
Equipe PIP/CBC
Novidade!
Está composta a nova Equipe PIP/CBC da SRE-Caxambu:
Aparecida - Língua Portuguesa
André - História
Anjaly - Ciências
Carla - Arte
Edelanni - Educação Física
Elaine - Inglês
Eliana - Geografia
Ruanna - Matemática
Giselle - Coordenadora
Com total integração à equipe Pedagógica da SRE, conforme foto abaixo:
Está composta a nova Equipe PIP/CBC da SRE-Caxambu:
Aparecida - Língua Portuguesa
André - História
Anjaly - Ciências
Carla - Arte
Edelanni - Educação Física
Elaine - Inglês
Eliana - Geografia
Ruanna - Matemática
Giselle - Coordenadora
Com total integração à equipe Pedagógica da SRE, conforme foto abaixo:
terça-feira, 26 de julho de 2011
quinta-feira, 30 de junho de 2011
Processo Seletivo para Mestrado
Novidade!
Venho informar que o edital do Processo Seletivo 2011 para o Curso de Mestrado Profissional em Gestão e Avaliação da Educação Pública - CAEd/UFJF foi publicado hoje na página do Programa: www.mestrado.caedufjf.net.
Para ver o edital http://www.mestrado.caedufjf.net/mestrado/inicio.faces
Venho informar que o edital do Processo Seletivo 2011 para o Curso de Mestrado Profissional em Gestão e Avaliação da Educação Pública - CAEd/UFJF foi publicado hoje na página do Programa: www.mestrado.caedufjf.net.
Para ver o edital http://www.mestrado.caedufjf.net/mestrado/inicio.faces
terça-feira, 14 de junho de 2011
Capacitação Proinfo
As professoras: Juliana, Lourdes, Gleyce, Raquel, Sonia, Valquíria, Paula, Leila, Alcione e Márcia concluíram com muito sucesso o curso de Introdução à Educação Digital - 40h do Proinfo (Programa Nacional de Tecnologia Educacional), desenvolvido em regime de parceria e colaboração entre NTE/DTAE/SEE-MG,UNDIME e MEC, realizado no período de 30/05 a 13/06/2011, na E.M. Dr. Emílio Abdon Póvoa, em São Lourenço.
A ideia agora é implantar no município de São Lourenço a Inclusão Digital.
Professora Giselle Amaral
NTE/SRE-Caxambu
A ideia agora é implantar no município de São Lourenço a Inclusão Digital.
Professora Giselle Amaral
NTE/SRE-Caxambu
domingo, 12 de junho de 2011
Sugestão de Atividade
O Pato Pateta
Capacidades
- Ler e compreender palavras compostas por sílabas canônicas e não canônicas.
- Compreender globalmente um texto lido, identificando o assunto principal.
Objetivos:
- Identificar rimas.
- Fixação da família silábica da letra P.
- Conhecer o significado da palavra JENIPAPO.
Música
Lá vem o Pato
Pato aqui
Pato acolá
Lá vem o pato para ver o que que há
O pato pateta
Pintou o caneco
Surrou a Galinha
Bateu no marreco
Pulou do poleiro no pé do cavalo
Levou um coice
E criou um galo
Comeu um pedaço de jenipapo
Ficou engasgado
Com dor no papo
Caiu do poço
Quebrou a tijela
Tantas fez que o moço
Foi pra panela.
Atividades:
1- Junto com a professora vamos ler o texto.
2- Qual é o tipo desse texto?
( ) Receita ( ) Propaganda ( ) Música
3- Sobre o que o texto fala?
4- Quem é o personagem principal deste texto?
5- Escreva uma característica deste personagem.
6- Sublinhe em cada estrofe as palavras que rimam.
7- Pinte no texto a palavra Jenipapo. Com a ajuda da professora descubra qual é o significado desta palavra.
( ) Fruta ( ) Doce ( ) Verdura
sábado, 11 de junho de 2011
Letramento Digital
Vídeo do YouTube Tecnologia x Metodologia.
Falando em Letramento Digital, vemos o quanto é importante letrar os professores para uso das NTICs (Novas Tecnologias de Informação e Comunicação).
Abaixo, segue um texto do artigo LETRAMENTO DIGITAL E ENSINO de Antonio Carlos dos Santos Xavier (Doutor em Linguística e professor na UFPE)
1. A Escrita e o Letramento digital
Falando em Letramento Digital, vemos o quanto é importante letrar os professores para uso das NTICs (Novas Tecnologias de Informação e Comunicação).
Abaixo, segue um texto do artigo LETRAMENTO DIGITAL E ENSINO de Antonio Carlos dos Santos Xavier (Doutor em Linguística e professor na UFPE)
1. A Escrita e o Letramento digital
Nas sociedades em que prevalecem a modalidade escrita da língua, as instituições escolares vêm desenvolvendo um papel fundamental no processo de alfabetização e letramento dos alunos. Aliás, essas parecem ser as duas prioridades da escola: alfabetizar e letrar pessoas.
Sem dúvida, a escola, com o auxílio dos meios de comunicação tradicionais (rádio, TV, jornais, revistas etc.) e agora modernos (Internet, CD, CD-Rom, DVD), ajuda a consolidar a cultura da escrita. A escola, então, seleciona os conteúdos a serem apreendidos, organiza-os em programas e níveis de aprendizagem, estabelecem estratégias de como devem proceder aqueles que ensinam e o que devem responder aqueles que supostamente aprendem, pois, ao final das contas, é a mesma instituição escolar que premia ou pune seus tutelados através de formas de avaliação também criadas por ela.
Sendo assim, a aquisição do letramento alfabético torna-se indispensável àqueles que querem viver bem nas sociedades que super valorizam a escrita, pois eles terão suas formas de vida até certo ponto condicionadas pelo rótulo (competente ou inábil) que receberem das instituições de ensino, conforme o nível de aprendizagem que demonstrarem ter obtido ao longo de sua vida escolar.
Antes de continuarmos a discussão, é preciso retomar uma questão já discutida em um outro lugar neste livro a fim de esclarecer uma questão importante: qual seria a diferença entre um indivíduo que é apenas alfabetizado de um outro indivíduo que é alfabetizado e também letrado?
De acordo com as pesquisas brasileiras ainda em curso na Linguística (KLEIMAN, 1995) e na Educação (SOARES, 1998), alfabetizado seria aquele sujeito que adquiriu a tecnologia de escrita, sabe decodificar os sinais gráficos do seu idioma, mas ainda não se apropriou completamente das habilidades de leitura e de escrita, isto é, aquele indivíduo que, mesmo tendo passado pela escola, ainda lê com dificuldade, de modo muito superficial e escreve com pouca freqüência e, quando escreve, produz textos considerados simples (bilhetes, listas de compras, preenchimento de proposta de emprego e coisas do gênero).
Sem dúvida, a escola, com o auxílio dos meios de comunicação tradicionais (rádio, TV, jornais, revistas etc.) e agora modernos (Internet, CD, CD-Rom, DVD), ajuda a consolidar a cultura da escrita. A escola, então, seleciona os conteúdos a serem apreendidos, organiza-os em programas e níveis de aprendizagem, estabelecem estratégias de como devem proceder aqueles que ensinam e o que devem responder aqueles que supostamente aprendem, pois, ao final das contas, é a mesma instituição escolar que premia ou pune seus tutelados através de formas de avaliação também criadas por ela.
Sendo assim, a aquisição do letramento alfabético torna-se indispensável àqueles que querem viver bem nas sociedades que super valorizam a escrita, pois eles terão suas formas de vida até certo ponto condicionadas pelo rótulo (competente ou inábil) que receberem das instituições de ensino, conforme o nível de aprendizagem que demonstrarem ter obtido ao longo de sua vida escolar.
Antes de continuarmos a discussão, é preciso retomar uma questão já discutida em um outro lugar neste livro a fim de esclarecer uma questão importante: qual seria a diferença entre um indivíduo que é apenas alfabetizado de um outro indivíduo que é alfabetizado e também letrado?
De acordo com as pesquisas brasileiras ainda em curso na Linguística (KLEIMAN, 1995) e na Educação (SOARES, 1998), alfabetizado seria aquele sujeito que adquiriu a tecnologia de escrita, sabe decodificar os sinais gráficos do seu idioma, mas ainda não se apropriou completamente das habilidades de leitura e de escrita, isto é, aquele indivíduo que, mesmo tendo passado pela escola, ainda lê com dificuldade, de modo muito superficial e escreve com pouca freqüência e, quando escreve, produz textos considerados simples (bilhetes, listas de compras, preenchimento de proposta de emprego e coisas do gênero).
Em outras palavras, o sujeito alfabetizado ainda não experimentou os totais benefícios que as práticas sócioculturais lhe podem trazer, tais como:
a) entender textos mais sofisticados, que exigem uma compreensão mais profunda cujos enunciados contam com informações implícitas, pressupostas ou subentendidas;
b) elaborar com freqüência relatórios detalhados de trabalho;
c) escrever textos argumentativos que defendam seu ponto de vista de modo claro e persuasivo;
d) descrever com precisão e sutileza pessoas e ambientes vistos ou imaginados por ele, entre outros usos mais complexos que podem ser feitos com a escrita.
O autor americano David Barton (1998) afirma que antes de constituir um conjunto de habilidades intelectuais, o letramento é uma prática cultural, sócio e historicamente estabelecida, que permite ao indivíduo apoderar-se das suas vantagens e assim participar efetivamente e decidir, como cidadão do seu tempo, os destinos da comunidade à qual pertence e as tradições, hábitos e costumes com os quais se identifica. A capacidade de enxergar além dos limites do código, fazer relações com informações fora do texto falado ou escrito e vinculá-las à sua realidade histórica, social e política são características de um indivíduo plenamente letrado.
Possivelmente alguém, mesmo sendo alfabetizado e letrado, isto é, já dominando a tecnologia da leitura e da escrita e fazendo uso dos privilégios totais do letramento, seja ainda um “analfabeto ou iletrado digital”.
O Letramento digital implica realizar práticas de leitura e escrita diferentes das formas tradicionais de letramento e alfabetização. Ser letrado digital pressupõe assumir mudanças nos modos de ler e escrever os códigos e sinais verbais e não-verbais, como imagens e desenhos, se compararmos às formas de leitura e escrita feitas no livro, até porque o suporte sobre o qual estão os textos digitais é a tela, também digital.
Em um certo sentido, o Letramento digital luta contra a idéia de ensino/aprendizagem como preenchimento das “mentes vazias do aluno, como bem frisou o pernambucano Paulo Freire quando criou a metáfora da “educação bancária” para ilustrar essa pedagogia. Segundo esse educador, muitas escolas ainda vêem o aluno como um depósito de informações a ser preenchido, uma espécie de banco de dados a ser alimentado por um “mestre-provedor” de conhecimento.
a) entender textos mais sofisticados, que exigem uma compreensão mais profunda cujos enunciados contam com informações implícitas, pressupostas ou subentendidas;
b) elaborar com freqüência relatórios detalhados de trabalho;
c) escrever textos argumentativos que defendam seu ponto de vista de modo claro e persuasivo;
d) descrever com precisão e sutileza pessoas e ambientes vistos ou imaginados por ele, entre outros usos mais complexos que podem ser feitos com a escrita.
O autor americano David Barton (1998) afirma que antes de constituir um conjunto de habilidades intelectuais, o letramento é uma prática cultural, sócio e historicamente estabelecida, que permite ao indivíduo apoderar-se das suas vantagens e assim participar efetivamente e decidir, como cidadão do seu tempo, os destinos da comunidade à qual pertence e as tradições, hábitos e costumes com os quais se identifica. A capacidade de enxergar além dos limites do código, fazer relações com informações fora do texto falado ou escrito e vinculá-las à sua realidade histórica, social e política são características de um indivíduo plenamente letrado.
Possivelmente alguém, mesmo sendo alfabetizado e letrado, isto é, já dominando a tecnologia da leitura e da escrita e fazendo uso dos privilégios totais do letramento, seja ainda um “analfabeto ou iletrado digital”.
O Letramento digital implica realizar práticas de leitura e escrita diferentes das formas tradicionais de letramento e alfabetização. Ser letrado digital pressupõe assumir mudanças nos modos de ler e escrever os códigos e sinais verbais e não-verbais, como imagens e desenhos, se compararmos às formas de leitura e escrita feitas no livro, até porque o suporte sobre o qual estão os textos digitais é a tela, também digital.
Em um certo sentido, o Letramento digital luta contra a idéia de ensino/aprendizagem como preenchimento das “mentes vazias do aluno, como bem frisou o pernambucano Paulo Freire quando criou a metáfora da “educação bancária” para ilustrar essa pedagogia. Segundo esse educador, muitas escolas ainda vêem o aluno como um depósito de informações a ser preenchido, uma espécie de banco de dados a ser alimentado por um “mestre-provedor” de conhecimento.
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